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Ora somos ostras, e ora somos pérolas!

Imagem de uma mulher com um penteado único, trazendo o conceito de amor próprio, aceitação e valorização.
Yan Krukau / Pexels / Canva

Somos ostras e pérolas: a dor pode nos transformar, assim como a ostra cria a pérola ao envolver o que a fere. Ao acolhermos a dor, aprendemos a perdoar, compreender e crescer. Cada cicatriz é uma nova chance. Ame-se, valorize o tempo presente e descubra as preciosidades dentro de você. Gratidão e coragem!

Ora somos ostras, e ora somos pérolas! – Trecho de um lindo texto de Rubem Alves:

“A ostra, para fazer uma pérola, precisa ter dentro de si um grão de areia que a faça sofrer.

Sofrendo, a ostra diz para si mesma: “preciso envolver essa areia pontuda que me machuca com uma esfera lisa que lhe tire as pontas…

“Ostras felizes não fazem pérolas… Pessoas felizes não sentem a necessidade de criar.”

Segue abaixo minha percepção e o que penso sobre esse trecho:

As pessoas são, em alguns momentos, pérolas e ostras.

Como pérolas, precisamos de condições perfeitas, naturais, com qualidade, para existirmos.

Como ostras, será que precisamos mesmo de algo para nos ferir e fazer sofrer?

Não, não precisamos de ninguém, nem de nada, nem de algo, para que nos faça sofrer ou ferir.

Sofremos, sim, e ficamos infelizes, quando não nos sentimos bem.

Entre outras coisas, é real que a dor é uma defesa.

Observe que, mesmo sendo retirada a pérola de uma ostra, ela não morre, pelo contrário, ela pode, inclusive, produzir outra linda pérola!

Esse aprendizado serve para nós, pois assim é conosco, mesmo que seja retirado tudo de nós, parecendo que não temos nem chão para pisar, nem eira, nem beira, sem algo de valor, ou outra coisa nossa, temos outra oportunidade de fabricar outro exemplar de outra linda pedra preciosa.

E seguindo essa analogia, cada linda pérola é uma ferida cicatrizada, e todos nós temos cicatrizes visíveis e invisíveis, então “bora lá” produzir uma linda pérola!

Imagem de uma moça jovem usando uma blusa de lã bege. Ela está sorridente em um campo de flores, trazendo o conceito de transformação interna, de feridas cicatrizadas.
Libellule789 / Pixabay / Canva

Existem ostras vazias?

Sim. São vazias, não porque não tenham sido feridas, mas porque não praticaram, nem souberam perdoar, compreender e transformar a dor dentro de si em amor.

Ao envolver e acolher a nossa dor, passamos a compreendê-la, e a dor que em um momento era insuportável e difícil de carregar, fica leve.

Independentemente da mudança, por necessidade ou curiosidade, passará por uma profunda reflexão, de dentro para fora.

Então, antes de falar, apenas ouça.

Antes de escrever, pense.

Antes de gastar, ganhe e guarde.

Antes de investir, procure saber, investigue.

Antes de criticar, espere um pouco.

Antes de orar e pedir, perdoe.

Antes de morrer, viva e compartilhe.

Após a tempestade e a chuva, nasce um arco-íris,

Por trás das nuvens, o sol brilha.

Não pare de tentar, mesmo que esteja sem esperanças.

Pense positivo, desenvolva visão positiva e terá ações positivas.

Acredite, confie, e com coragem persiga seus sonhos, e eles se realizarão!

Imagem de duas mulheres de mãos dadas em um campo. Ao fundo um lindo pôr do Sol. Elas estão felizes e trazem o conceito que uma é importante para a outra.
Georgijevic / Getty Images Signature / Canva

Em cada momento inusitado de nossas vidas, produzimos pérolas e pedras preciosas brilhantes, importantes para nós.

Existem pessoas marcantes que fazem a diferença nas nossas vidas, e elas como pérolas, são únicas e especiais!

Pessoas marcantes são como a mais rara porcelana!

Cada pessoa tem dentro de sua concha pérolas de cores diferentes, porém todas preciosas!

Essas pérolas (pessoas), que podem ajudar a transformar e mudar a sua vida e seu destino.

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Tão, ou mais importante que todas as joias preciosas, é o tempo.

O tempo de viver é o agora!

Ame a si e descobrirá todas as joias que existem dentro de você!

Gratidão!

Namastê Namaskar Namo Amituofo

Sobre o autor

Euclydes Zanon Filho

Eu sou Euclydes Zanon Filho, formado no curso superior em Gestão de Serviços. Participo de treinamentos de desenvolvimento pessoal e comportamentos. E escrever é uma forma de dividir a luz interior, o meu resgate é contínuo, o meu despertar é diário, e é incrível!

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