Não há quem não goste de música. Mas ela é muito mais que um passatempo ou um entretenimento.
A música pode trazer benefícios tanto para o corpo como para a mente e por isso tem sido adotada por especialistas como uma forma alternativa para tratamentos.
Ao ouvir uma música, dá para descrever exatamente as reações que seu corpo apresenta, por exemplo, dependendo da canção, sua respiração pode ficar mais ofegante, os batimentos cardíacos podem estar mais acelerados ou mais leves, a pressão sanguínea pode aumentar ou diminuir etc.
Além disso, assim como ter relações sexuais ou comer chocolate, a música ativa o centro do cérebro, liberando dopamina — a molécula da motivação — e trazendo bem-estar e a sensação de prazer.
Benefícios da música
Induz ao movimento: se a música é boa, é impossível ficar parado. Ela também ajuda na movimentação durante as atividades físicas.
Melhora a comunicação: propõe uma nova forma de se comunicar devido aos tempos e as cadências diferentes da fala.
Cria vínculos: é normal uma música te lembrar alguém ou algum momento.
Ameniza dores emocionais: já ouviu falar em “quem canta seus males espanta?”
Acalma: ajuda a combater o estresse e a ansiedade.
Fortalece a memória: estimula novos caminhos no cérebro. Tocar alguns instrumentos melhora ainda mais o desempenho desse órgão.
Promove o autoconhecimento: ao ouvir uma música, você acaba descobrindo sensações, emoções e sentimentos próprios.
Dormir e acordar: sons mais calmos ajudam o corpo a relaxar, já os mais animados ajudam a despertar e trazer energia para o corpo.
Gestação: é indicado que as mães escutem música a partir da 21ª semana de gravidez; neste período, o tímpano entra em contato com líquido amniótico e começa a processar vibrações, fazendo com que os bebês ouçam os barulhos externos.
Você também pode gostar
Musicoterapia: a terapia consiste em usar os elementos da música (som, ritmo, harmonia e melodia) para as reabilitações física, mental e social de indivíduos ou grupos. Muito indicada para auxiliar pessoas autistas a interagir e se socializar.
Texto escrito por Natália Nocelli da Equipe Eu Sem Fronteiras.