Figura singela e muito importante em nossa vida, exemplo de inspiração moral e profissional. Meu grande amigo, meu confessor e defensor. Um dia sem dúvida é muito pouco para comemorar uma data que representa alguém tão importante em nossa vida. Mas como começou a ser comemorado o Dia dos Pais?
A história conta que tal data começou a ser comemorada em meados do mês de junho do ano de 1910, a partir da sugestão de uma moça chamada Sonora Louis Dodd, que quis homenagear seu pai, sr. William Jackson Smart.
O sr. Smart, como era conhecido, foi um veterano da Guerra Civil Americana que após a morte de sua amada esposa teve que criar sozinho sua filha Sonora e os seus outros filhos. A data em questão para comemoração do Dia dos Pais inicialmente foi o dia 19 de junho, data do nascimento do sr. Smart. Nos anos 70, o presidente americano Richard Nixon decretou como data oficial o terceiro domingo do mês de junho como data comemorativa oficial do Dia dos Pais no país.
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No Brasil a primeira vez que foi comemorado o Dia dos Pais da qual temos registro foi em 16 de agosto de 1953. Diferentemente do que ocorreu nos Estados Unidos, por aqui a comemoração foi pensada como uma data com fins comerciais com o objetivo de aquecer as vendas do comércio, e o seu idealizador foi o publicitário Sylvio Bhering.
Hoje esta data é comemorada em diversos países, e sendo ou não uma data comercialmente atrativa o importante é que celebra uma figura icônica em nossa vida, responsável em parte por nossa formação moral.
Mas será que somos pais presentes? Será que participamos da educação de nossos filhos?
Ser presente é participar ativamente da criação e educação moral de seus filhos, é o acordar noturno, é ter 50% da responsabilidade dos filhos, é ser amigo, é ser confessor, é ser rígido, é ser um exemplo.