Tenho a coragem de enfatizar neste artigo o “quase perfeito”, pois uma vez que é perfeito, o que temos a melhorar? Com o perfeito, se é que existe, acabam-se as nossas chances, as nossas oportunidades, as nossas curiosidades de buscar e encontrar algo melhor e interessante para as nossas vidas. Até algo desafiador. A busca pela perfeição é um caminho árduo e constante, porém especialmente gratificante.
O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é como uma gangorra, ora pesa mais a vida pessoal e suas responsabilidades, ora pesa mais a vida profissional e seus desafios. Podemos optar somente por um dos lados? Não.
Se apenas pensar em sua vida pessoal, fará na maior parte do tempo atividades que lhe tragam prazer, lazer, conforto, encontros, diversões, entre outras atividades agradáveis. Haverá uma sensação de felicidade. Será a sua sensação totalmente verdadeira? Diante da possibilidade, seus recursos, sua realização, seu propósito, sua missão de vida, por onde estarão? Você estará se sentindo realizado? Ajudando pessoas?
Por outro lado, se dedicar somente à vida profissional, poderá atingir seus desafios, metas, objetivos, obrigações, deveres, desenvolvendo-se, realizando ambições, ganhando dinheiro, promoção, poder, status, capacidade para poder realizar sonhos, satisfazer pessoas, entre outras atividades que se consegue focando a carreira, o trabalho e a vida profissional. Por onde estará sua família. Seus verdadeiros amigos, sua vida social, suas diversões, sua saúde?
O equilíbrio “quase perfeito” deve levar em consideração todas as nossas necessidades e interesses. Pessoas que conhecem claramente quais são as suas necessidades e interesses, e conseguem atingi-las e mantê-las saciadas, sentem-se mais motivadas.
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Quando a vida e o trabalho são significativos, as pessoas estão sempre motivadas.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!