De acordo com o site Guia da Alma, as pessoas (crianças ou adultos) índigos são aquelas que vêm ao mundo com o propósito de formar uma ponte de energia entre a tradição e a atualidade, questionando conceitos e formas de pensar.
Muitas vezes podem se comportar de uma forma diferente da esperada. Por conta disso, acabam sendo tachadas de teimosas, disléxicas ou problemáticas. Quando as crianças índigo crescem em um ambiente como esse, tendem a levar para a adultice determinados comportamentos.
Uma estratégia de adultos índigo é utilizar mecanismos de defesa por não se encaixarem nos ambientes que costumam frequentar, como o local de trabalho ou a própria casa. O objetivo é distanciar-se da própria realidade e, por conta disso, podem enfrentar dificuldades para obter sucesso em suas profissões.
Esta dificuldade de ganhar dinheiro pode ser compreendida porque os adultos índigo sentem a necessidade de ter uma boa vida, mas, por conta da baixa autoestima, não se veem como merecedores dela. No entanto, essa não é a única característica que os define.
Características
Segundo Wendy Chapman, educadora americana, os adultos índigo são pessoas criativas, dinâmicas e dispostas a fazer as coisas (desde que saibam os motivos pelos quais as estão fazendo). Podem apresentar depressão quando jovens, enfrentam problemas com instituições que considerem ultrapassadas, dificuldade para se concentrarem e para reconhecerem hierarquia em ambientes de trabalho ou em projetos. Expressam suas emoções com muita intensidade e sentimentalismo ou se mostram indiferentes a qualquer situação. A melhoria da qualidade de vida acontece quando encontram um equilíbrio em suas formas de viver.
Carolina Hehenkamp — jornalista, escritora e terapeuta — também aponta como características dos adultos índigos pontos fortes e fracos.
Os pontos fortes seriam a honestidade, o comprometimento, a compreensão, a sensibilidade e a intensidade. Os pontos fracos seriam a teimosia, a impaciência, a necessidade de reconhecimento e a arrogância.
A terapeuta transpessoal Tereza Guerra também aborda a questão dos adultos índigos analisando o período em que nasceram, considerando aqueles que têm mais de trinta anos de idade. Quando eram crianças, o mundo ainda era pouco flexível e o desafio de mudá-lo era maior. No entanto, os adultos que se tornaram realizaram essa missão de atualizar os padrões da sociedade. De acordo com a terapeuta, é necessário reconhecer o poder índigo de mudança e reivindicá-lo.
Esse poder índigo pode formar suas personalidades diferentes nos adultos.
Quando não é reconhecido, forma adultos conformados com o sistema e com tudo que lhes é imposto. Se o adulto índigo, ainda criança, se enxergava como capaz de promover a mudança, terá um comportamento revolucionário e questionador, buscando promover a missão que lhe foi incumbida.
Um adulto índigo que reconhece a sua vibração energética é capaz de transmitir para as pessoas ao seu redor a capacidade de mudar e evoluir, além de expandir o próprio estado de consciência.
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Para os adultos índigo se reconhecerem e melhorarem a própria vida, algumas recomendações são expressar suas opiniões, meditar, fazer terapia, ingerir água pura, exercitar-se, organizar a vida e se atentar para exageros emocionais. Além disso, as autoras do livro “Adultos Índigo”, Monachesi e Limoncelli, interpretaram que a missão desses adultos é renovar o sistema educacional de forma a tornar as pessoas mais confiantes e intuitivas.