Convivendo

“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”

Homem sentado de costas olhando o por do sol.
chalabala / 123RF
Escrito por Nilton C. Moreira

Religião, time, partido, cada um tem a sua preferência e dificilmente conseguimos modificar o idealismo de cada um, salvo raras exceções.

Relativo à religião, cada um tem a sua preferência e ninguém tem o direito de impedir o devotamento. Tem quem diz que faz prece, outros rezam e outros oram. Uns ajoelham, outros gritam, outros dançam, outros fazem profundo silêncio. Apesar de todas estas particularidades, o mundo segue seu rumo idealizado pelo Arquiteto do Universo.

Há pouco tempo tivemos um embate duro e ainda estamos travando luta contra um vírus avassalador que levou do convívio nosso muitas pessoas queridas, e aí ficamos nos perguntado o motivo pelo qual surgiu esse vírus. Certamente os momentos ruins chegam até nós para dar uma sacudida na nossa vida. Assim acontece com as doenças, sejam as moderadas ou graves. São os resgates individuais que têm a ver com o proceder de cada um.

Mas a pandemia teve por objetivo dar um recado não individual, mas sim a todo o Planeta, chamando nossa atenção para exteriorizarmos mais amor, aproximando as pessoas, já que tivemos que cumprir período de isolamento. A pandemia, em razão da quantidade de pessoas vacinadas, diminuiu, então as famílias voltaram a se encontrar, se abraçar e muitas agradeceram ao Criador por ter possibilitado o retorno à normalidade que aos poucos está acontecendo.

As dificuldades pelas quais passamos estão atreladas ao momento de transição planetária que a Terra está vivenciando. É a evolução do Planeta. É a sacudida geral. “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”, Ele disse!

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Mas parece que a humanidade não entendeu o recado e agora enfrentamos uma guerra armada, que, embora esteja longe de nossa morada, somos atingidos não por balas, granadas e explosões, mas sim pela elevação de preços e falta de alguns ingredientes, que atinge principalmente os menos favorecidos, que passaram a ter dificuldades para se alimentar, além de vermos irmãos nossos sendo mortos ou fugindo apavorados da região do combate.

Quem já atingiu um nível de evolução equilibrado “OUVIU” e tem a oportunidade de buscar na fé o pedido para que esse conflito termine e para que possam todos desenvolver no coração o Divino Amor Maior.

Sobre o autor

Nilton C. Moreira

Policial Civil, natural de Pelotas, nascido em 20 de maio de 1952, com formação em Eletrônica, residente em Garibaldi-RS, religião Espírita, casado.
Email: cristaldafonte@gmail.com
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