Você tem vivido o efeito do recolhimento ou do acolhimento? Como está sendo recolher-se em sua própria casa? Para alguns, um grande desafio, já outros aproveitam e estendem um pouco mais a faxina, dar aquela renovada e se preparar para a nova etapa.
É tão abrangente o significado dessas duas palavras que podemos estendê-las na prática diária como levantar e retirar, pegar e colher, selecionar e abrigar, receber e agasalhar, amparar e proteger, aceitar e escutar, absorver e concentrar, enfim abrandar.
Quem prestou atenção, nesse período, que recolher-se é para acolher-se também?!
Acolher a si por inteiro, amparando o que lhe escorre pelas mãos, uma vez que perdeu as forças para juntar todo esse transbordamento interior, e equilibrar-se. Quem não tem tempo para si, não encontra tempo para a vida. Ela nos exige momentos preciosos a todo instante. Só parar para ver!
Podemos estar recolhidos em qualquer momento e em qualquer lugar, basta se afastar. O acolhimento nos exige um pouquinho, um lugar especial, um silêncio, um olhar-se compassivo, uma mão cuidadosa e curadora de feridas, um entendimento humilde à sua própria natureza, um gesto de ternura e gratidão. O sentimento vivo de ter acolhido igualmente no coração todas as suas fases, a criança, o jovem e o adulto.
Uma oportunidade divina e real comum a todos os humanos; igualmente a todos. O nosso pedido foi aceito depois de tanto batermos, clamarmos, reclamarmos, elevarmos a voz até onde não nos coube mais. Elevamos nossa pressão arterial, chegamos ao limite físico, mental e emocional. Tudo foi visto, fomos ouvidos! Agora, precisamos fazer a nossa parte junto do Todo. O que nos cabe é responsabilizarmos em particular, refazer escolhas, mudar o rumo, transformar, renovar.
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Alegria, alegria! Estamos em uma nova era! Quanta riqueza há em nos desbravarmos! Sim, grande riqueza! Um presente de natal antecipado, um novo nascimento (renascimento) coletivo. Já estamos sob um forte efeito com resultados surpreendentes, nos alinhando à nossa mestria, a vida, ao Grande Criador!