Quando tomamos para nós a convicção de sermos protagonistas de nossa própria história, conseguiremos tomar melhores decisões sobre as nossas escolhas, atitudes, comportamentos e pensamentos. Ao despertarmos para uma nova realidade, encerraremos velhos ciclos para recomeçarmos uma nova e virtuosa caminhada.
De fato, mudar os nossos rumos pode não ser uma tarefa tão fácil. Como tudo na vida, recomeçar exige de nós muita atenção. Para andar por novos caminhos e traçar rotas nunca antes percorridas, é preciso deixar de calçar velhos sapatos.
Os “sapatos” muitas vezes são as crenças, padrões de comportamento, atitudes, sentimentos e pensamentos limitantes. E recomeços exigem uma melhor versão de nós mesmos.
Quando nos permitimos fazer melhorias internas, levamos luz ao nosso eu, trazendo assim uma nova chance de nos reconectar com a nossa fonte. Com exercícios de auto-observação, podemos identificar aos poucos esses pontos a fim de nos tornarmos cada vez melhores em relação aquilo que queremos transmutar.
Recomeçar verdadeiramente requer fazer movimentos distintos dos quais estávamos habituados a fazer. Pois assim como já dizia Albert Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.”, que possamos aproveitar esse momento para fazer um balanço de nós mesmos. Fazer anotações poderá ser bem efetivo nesse processo.
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Como nos sentimos com relação ao nosso estado atual, verdadeiramente?
O que conquistamos até aqui e o quão positivo essas conquistas foram em nossas vidas?
Quanto de “amor-próprio” temos e praticamos por nós mesmos?
Quanto de amor e atenção compartilhamos com o nosso próximo?
Quanto, até aqui, contribuímos por um mundo melhor?
Podemos acrescentar quantas perguntas mais forem necessárias para esse processo.
Assim também, do outro lado da folha, podemos responder o que queremos daqui para frente.
O que exatamente nós queremos para as nossas vidas, daqui em diante?
O que queremos conquistar e o quão positivos queremos nos sentir em relação a isso?
Quanto de “amor-próprio” praticaremos por nós mesmos?
E o que faremos para nos amarmos ainda mais?
Quanto de amor e atenção compartilharemos com o nosso próximo?
Quanto mais vamos contribuir por um mundo melhor?
O que queremos recomeçar? Por onde vamos recomeçar?
Podemos acrescentar aqui, também, quantas perguntas mais forem necessárias para esse processo.
Que possamos sempre nos questionar, nos autoavaliar e recomeçar com o peito aberto em todos os dias de nossas vidas.
“Hoje melhor que ontem, amanhã melhor que hoje!” – Kaizen.
Vamos?