Estamos em um momento oportuno de reflexão global, em que todos percebem, de alguma maneira, que não podemos mais seguir vivendo do mesmo modo como vivemos até aqui.
Líderes mundiais não sabem mais o que fazer nos dias de hoje, pois pensam conforme princípios estabelecidos há séculos, quando o que importava, basicamente, era o crescimento econômico, mesmo que isso resultasse em guerras, mortes e devastação da natureza. O foco dos governantes continua sendo a economia, sendo que a saúde das pessoas e do planeta fica em segundo plano, juntamente com a educação e outras tantas prioridades. Até quando isso será possível?
O povo, em sua maioria, percebe que algo urgente precisa ser feito em respeito à preservação do planeta e à integridade dos seres humanos. Não há mais possibilidade de que o objetivo único a ser alcançado por todos seja o acúmulo de bens, em detrimento da natureza e da sanidade mental da sociedade.
Os mais atentos, principalmente os mais jovens, já tem como meta de vida a satisfação interior, não somente viver de atrás de prazeres e conquistas efêmeras, de maneira robotizada e vazia. O luxo de hoje é ser, não mais ter. Ao final de nossa caminhada aqui nesta vida, daremos satisfação à nossa consciência e ao Criador, e isso será doloroso se não tivermos seguido as verdades universais estabelecidas desde sempre, sendo que esse deveria ser nosso desejo mais profundo e íntimo. De que adianta acumularmos fortunas e vivermos em palácios com carruagens de ouro se não estamos felizes e, ainda por cima, estamos cercados de pessoas famintas e menos favorecidas?
Novos horizontes se aproximam, após um grande período turbulento de sofrimento e escuridão. A chave para a mudança é nos conscientizarmos de que todos somos irmanados, somos responsáveis uns pelos outros. Cada ação nossa, individual ou coletiva, interfere no mundo inteiro, para o bem ou para o mal.
Em tempos de instabilidade e desafios, passamos a dar valor ao que realmente importa na vida, sendo que o amor ao próximo deve ser o centro de nossas ações. Quando passamos a compartilhar nossos dons e bens, sem esperar nada em troca, tornamo-nos repletos de uma energia que nos permite estabelecer uma vida mais justa e plena, para o bem da humanidade.
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Façamos cada um a sua parte, para que possamos implementar a realidade do amor e paz em nossas vidas, o mais brevemente possível.