Segundo a psicologia, essa característica pessoal é algo louvável e que contribui para a felicidade. Resiliência é a capacidade de adaptar-se à vida. Comparando com o funcionamento de uma mola, quando ela está em repouso é o mesmo que você quando tudo vai bem. Quando ela é esticada é o mesmo que você numa situação de estresse. Quanto mais resiliente a mola for, mais fácil ela volta ao seu estado de repouso após ser esticada.
Quanto mais resiliente uma pessoa é, mais rápido ela se recupera de situações de estresse, perda, trauma, etc.
Equanimidade é a capacidade mental de manter a mente equilibrada. Se a situação for desconfortável ou prazerosa, você permanece equilibrado, não cai no sofrimento e nem na busca pelo prazer. Uma mente equânime se livra do apego e da aversão pelas coisas. É a capacidade de manter-se em contentamento, independentemente do que aconteça.
Pois bem, resiliência não tem tudo a ver com equanimidade? Parece que sim!
A resiliência é algo que mais ou menos a gente já nasce com ela de uma forma e vai desenvolvendo nos primeiros anos de vida, principalmente. E se já estou adulta e não aprendi isso? Deu merda? Não! Ainda dá para mudar isso! Como? Trabalhando para desenvolver uma mente equilibrada!
Como? Meditação! Medite em cima da verdade de cada momento usando a moldura do seu corpo e sua respiração para que os pensamentos e sensações venham à tona. Experimentando dentro de si sensações de apego e aversão, prazer e desprazer, exercite a equanimidade: não reagir a essas sensações, apenas observar.
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Assim, pouco a pouco, se você conseguir ficar por 1 minuto que seja no seu dia sem reagir, já está ganhando muito. Somando esses minutos, sua vida vai mudando.
Sem sofrimento o homem não existe, porém apegar-se a ele e viver rolando na dor é uma escolha. E não adianta ler esse texto e achar que entendeu tudo. Tem que praticar.