Ser um praticante de Celtic Reiki é trabalhar diretamente com o planeta que sustenta nossas vidas. Recebemos as energias da Terra, de árvores, arbustos e do oceano, mas também é preciso ter um sentimento de gratidão à Mãe Terra por tudo aquilo que ela nos oferece.
Entre as diversas maneiras de utilizar esta poderosa energia podemos, por exemplo:
- Enviar um tratamento Celtic Reiki às plantas e árvores com as quais estamos lidando
- Enviar Reiki ao meio ambiente – especialmente em casos de desastres ambientais, para que a Terra se recupere rapidamente
- Participar de grupos interessados em proteger o planeta, divulgando estes trabalhos e/ou fazendo doações
- Plantar uma árvore ou adotá-la
- Procurar conscientizar as pessoas da importância de preservar o meio ambiente, reciclando e evitando desperdícios
- Economizar recursos como: água, gás, energia elétrica
- Usar mais os transportes coletivos, contribuindo para reduzir a emissão de gás carbônico na Natureza
- Procurar comprar sempre produtos que não destruam o meio ambiente
- Na medida do possível, consumir alimentos orgânicos e livres de transgênicos
- Lutar por políticas municipais, estaduais e federais que favoreçam a conservação dos recursos naturais e reciclagem, a proibição de produtos transgênicos, etc.
Praticar o Reiki Celta é uma atividade que exige muito estudo, não apenas de história, mas da própria cultura celta, além de uma sensibilidade mais acurada para ouvir e viver no ritmo da própria Terra.
É muito importante que o terapeuta sinta-se fazendo parte de uma comunidade, isto é, que tenha a sincera convicção de que estamos todos unidos e a separação é uma ilusão. A comunidade não se baseia na exclusividade (ou seja, na exaltação das diferenças de um grupo em detrimento das diferenças dos outros grupos), mas no respeito da diversidade – reconhecendo que somos seres únicos, iguais na essência profunda do Ser Humano. Somos como as árvores em uma floresta, que vivem sem hierarquias e estão inter-relacionadas umas às outras, formando um enorme bio-sistema balanceado e harmonioso.
Apesar de ter uma forte influência da religião dos antigos druidas, é necessário ressaltar que o Reiki Celta NÃO é uma religião, mas uma metodologia para tratamento de qualquer desequilíbrio que se apresente. A filosofia celta que permeia este sistema encoraja seus praticantes a desenvolverem qualidades positivas, tais como: a coragem, a integridade, a honra, o caráter, a reverência e o respeito a todos os seres.
O objetivo é tratar o ser humano em todos os aspectos – ao contrário da medicina convencional, que se preocupa mais com os sintomas e os aspectos puramente físicos e mensuráveis, desprezando o lado sutil e energético. Deste modo, é possível incrementar a cura de um organismo debilitado, pois o Reiki Celta irá até as causas dos desequilíbrios. Claro que como em qualquer outra modalidade de Reiki, essa não substitui em nenhuma hipótese o tratamento convencional, mas o integra, favorecendo o bem-estar integral do organismo.
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O sistema ainda não está totalmente decodificado. Segundo seu desenvolvedor, o terapeuta britânico Martyn Pentecost, a Humanidade ainda não está plenamente preparada para absorver energias mais elevadas. Aos poucos, estão sendo incorporadas as energias de outras plantas, além de cristais, constelações, etc. Em 2004, iniciou-se uma “revolução do Reiki” com a criação de uma nova modalidade, o vReiki, um vasto sistema que renovou a perspectiva do que é o Reiki e como ele pode ser experimentado com novas e desafiadoras maneiras.
Uma curiosidade: apesar de nós, brasileiros, vivermos aqui no hemisfério sul (tendo, portanto, outras energias e estações em períodos diferentes aos dos originais Celtas), devemos nos conectar com as árvores, estações do ano e energias do hemisfério Norte. Por isto, poucas pessoas aqui no Brasil conhecem o Reiki Celta, pois não são todos que sentem a afinidade com esse antigo povo da Europa e com esta cultura.