Me tornei um SER alado, capaz de alçar altos voos, em várias dimensões.
Toco a Lua, atravesso portais, percebo o todo de uma maneira que me permito não ter que compreender, e sim sentir.
Cavalgo montado em um unicórnio, outras vezes num pássaro, e quando desejo crio asas de borboleta, e como uma crisálida viajo por entre mundos semeando amor.
Tenho saltado muros, quebrado correntes nesta realidade.
Torno a realidade mística.
E no misticismo da realidade que crio eu tudo posso fazer.
As marcas, as lágrimas negras como sangue, o equilíbrio existem por causa da leveza que encontrei.
O espelho que reflete meu oposto é meu melhor aprendizado.
Meu condicionamento e único que me permito é sempre renascer.
A máscara que usamos quase todo dia, e toda hora, não reflete quem somos.
E todas as máscaras caem quando renascemos.
A codificação de DNA pode ser racional, o tempo perene em que nos encontramos também.
A criança interior, as fadas, a coruja, a velocidade com que processamos tudo sem ser racional, apenas com instinto, provocam o ato de acordar.
Sem crenças, seres aptos para viver.
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Um monge mergulhado num mar de cristal, no silêncio dos ecos das ondas como arco-íris.
À noite, o poder da luz é uma engrenagem que move cada um, cocriando e moldando um novo ser ao raiar da luz solar.
Uma reverência, símbolos, poder das luzes, como raios, da luz interior conectada com a luz maior.
Somos luzes, seres de luzes, de energia, nós somos.
Um enigma pode ser ouvir a voz dizendo para sempre contigo.
Tão bonito e sagrado, tão eterno e real, tal vibração do coração pulsa por entre as estrelas do Universo.
No Omuniverso, a fusão das antigas meditações, os relaxamentos são os elementos da linguagem das outras dimensões.
Nessa convenção de seres, nos unimos, nem anjos, nem bruxas, somente sentir e SER.
Semelhante às essências gêmeas, onde se propicia uma rápida transição do mundo mortal, assim as essências mesmo distintas nunca estão separadas.
Isto é uma certeza, e não como o abraço invisível do nada e o ranger de dentes no escuro.
O pensar que vem de dentro, depois da vida, do olhar que espera o movimento.
Os braços abertos, os passos dados, como uma dança, envolvendo a luz da vida, infinita
de dentro de cada um.
E a cada respiração um renascimento do SER.
E todo dia renasço.