Antes de falar dos números, precisamos entender como chegamos até aqui. Existem muitas filosofias que explicam a origem de tudo. Para mim, que já fui de cética a uma religião de princípios e morais bíblicos e que hoje estou no meio esotérico de forma independente, a explicação que mais faz sentido é que existe um Originador de todas as coisas, que se individualizou e deu a vida a milhares de seres conscientes nas diversas “moradas” neste multiverso. Cada ser consciente tem o livre arbítrio para escolher em que nível vibracional deseja estar. Ele atrai a sua morada e os semelhantes que irão conviver, por exemplo o planeta Terra e seus habitantes.
Logo, todos somos seres conscientes e eternos, que estamos experienciando uma vida aqui na Terra com intuito de continuar progredindo e evoluindo com destino à união com o Originador, ou seja, unificar-se com Deus. Pronto! Uma rápida explicação que une vários conceitos e que, novamente, para mim, faz mais sentido. Agora, vamos ao intervalo “terrestre” desta longa jornada cósmica.
Ao nascermos, recebemos um nome e somos registrados com a data do nascimento, assim ganhamos uma identidade. Muito se estuda sobre as influências dos fatores externos da vida humana, tais como as estruturas familiar, social, cultural e econômica, mas pouco se dá importância às influências internas que carregamos por toda a vida – a influência energética do nome e da data de nascimento. Se estudos milenares como a numerologia sobreviveram às intempéries do tempo, elas são de mesma importância que os fatores externos mencionados. A partir do momento em que compreendemos quem somos, assumimos o comando da nossa vida e passamos a fazer escolhas mais conscientes em conexão ao propósito evolutivo do ser.
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Vamos a um exemplo. Uma das vibrações que o nome traz é a essência de alma ou personalidade interna. Fala quem somos e quais os desejos mais íntimos. Quem dá o “tom” de vivê-la somos nós, através das escolhas. Podemos escolher vivê-la positivamente ou não. A partir disso, a vida começa a fazer mais sentido, e moldamos o mundo exterior de acordo com nosso interior. Aqui, chegamos à conclusão de que o mundo externaliza aquilo que está dentro de seus habitantes. Se o mundo está doente, é porque seus habitantes escolheram vibrar às sombras de suas personalidades, estando desconexos de suas verdadeiras essências. E como fazer para sair dessa zona de dor e sofrimento? Estudar a si mesmo, começando por entender a força do seu nome e da data de nascimento através da numeroterapia. Nos próximos artigos, trarei um olhar mais significativo dos números em nossas vidas.