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Sem paz interna, há guerra externa

Mulher sentada em sofá com mãos atrás da cabeça e olhos fechados relaxando
123RF | Aleksandr Davydov
Escrito por Fátima Cardoso

Se você não tem paz em sua vida, a quem atribuiu o fato de terem “tirado/roubado a sua paz”? Aos outros, a seus pais, à sua sogra, ao cunhado, aos filhos, ao vizinho, ao chefe ou ao parceiro amoroso? Ou a si mesmo?

A paz precisa ser sentida interiormente, estar em paz consigo mesmo. Mas muito raramente se encontra uma pessoa que seja amistosa consigo mesma ou tenha lampejos de paz por alguns instantes. Parece até que somos inimigos de nós mesmos, vivemos uma guerra interna, e por consequência também travamos inúmeras batalhas externas. Uma vez que o mundo é lugar que faz eco, se atirarmos raiva, a raiva voltará; mas se dermos amor o amor voltará.

Mulher em mesa restaurante com braço apoiado na janela vista do lado de fora pelo vidro
Juan Pablo Serrano Arenas / Pexels

E esse é um fenômeno natural, a lei do carma: tudo o que você semeia interna e externamente você colhe, quer tenha consciência de quais sementes tem jogado no solo ou não. Tudo o que você dá você recebe. Odeie, e será odiado, trave batalhas internas e externas e encontrará outras pessoas na mesma frequência das batalhas, guerreando declaradamente ou não.

Quando seus pais, colegas de trabalho, um desconhecido no trânsito ou qualquer outra pessoa fala ou faz algo fora do padrão que você considera certo, que lhe desagrada, você costuma falar que essa pessoa “tirou a sua paz”? Mas como ela “tirou”, puxou com a mão e a arrancou de dentro de si? Ou as atitudes dessa tal pessoa é que fizeram com que você “perdesse” sua paz? Na verdade só revelaram que sua paz era uma cobertura tão superficial e que ao se sentir contrariado você se sentiu sem paz. Você recebeu a contrariedade como um convite para a guerra? E, o pior, aceitou o convite?

Quais os temas que para você são convites irrecusáveis para a guerra, que fazem você abrir mão da paz interna – mesmo que não pense igual à outra pessoa?

  • Religião
  • Sexo
  • Dinheiro
  • Relacionamento afetivo
  • Traição
  • Doenças
  • Status
  • Disputas por estar sempre certo e para dar a palavra final etc.

Observe também há quanto tempo você vive em guerra com algumas pessoas. Contudo, mesmo que você tenha aberto mão da sua paz, isso devido a determinados temas e a determinadas pessoas, o mais importante é querer interromper a guerra, é se reconectar com a paz interior, que está à sua disposição para que você usufrua dela.

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Para se tornar uma pessoa pacífica, cultive uma mente aberta, não restritiva ou preconceituosa, disposta ao diálogo e ao entendimento mútuo. Lembrando-se de relaxar profundamente e tranquilizar-se sempre que possível a cada dia. E também se lembre de criar paz em volta de tudo o que você estiver fazendo. Afinal, ficar pensando ou falando em paz, sem colocá-la em prática, é viver mentindo bondade para os outros e para si mesmo.

Assuma a responsabilidade pela sua paz, crie-a e cuide dela, para que ela seja profunda e presente na sua vida. A cinesiologia quântica pode te ajudar a erguer a bandeira da paz.

Sobre o autor

Fátima Cardoso

Fátima Cardoso é facilitadora de Cinesiologia Especializada pela escola Three in One Concepts. Facilitadora em Cinesiologia Quântica pela Conexão Harmônica, Massoterapia e Reflexologia pelo Senac, e também Reiki e Metafísica da saúde. Facilitadora de Constelação Sistêmica Familiar presencial e online. Além disso, fez participações no programa Kabballah Egípcia na Rádio Mundial.

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