“Conta-se que um fazendeiro tinha um lindo cavalo.
O fazendeiro resolveu colocar seu cavalo para competir nas feiras da região, e logo na primeira competição o cavalo ganhou o primeiro prêmio.
Os vizinhos do fazendeiro, sabendo da notícia logo vieram dizer: – Nossa que sorte, que coisa boa!
Mas ele respondeu: – Quem é que sabe o que é bom ou ruim?
No dia seguinte o cavalo fugiu.
Sabendo da notícia, os vizinhos logo vieram dizer: – Nossa que azar, que coisa ruim!
Mas ele respondeu: – Quem é que pode saber o que é bom ou ruim?
No outro dia o cavalo voltou à casa, trazendo atrás de si outras duas éguas selvagens.
Os vizinhos disseram: – Que grande sorte! Que coisa boa!
Mas ele respondeu: – Quem é que sabe o que é bom ou ruim?
No dia seguinte o filho do fazendeiro, domando uma das éguas selvagens, caiu e quebrou sua perna.
Sabendo da notícia, os vizinhos logo vieram dizer: – Nossa que azar, que coisa ruim!
Mas ele respondeu: – Quem é que sabe o que é bom ou ruim?
Por aqueles dias, passava pela cidade a tropa do rei, convocando todos os jovens para a guerra.
O filho do fazendeiro, por ter a perna partida, ficou excluído e pôde continuar a ajudar o velho pai.
Ao saberem da notícia, os vizinhos nem se deram o trabalho de procurar o fazendeiro, pois já sabiam o que ele iria dizer.
Mas ele respondeu: – Quem é que sabe o que é bom ou ruim?”
Estamos acostumados a classificar os acontecimentos de nossas vidas em bons ou ruins, sorte ou azar. Mas será que esta é a melhor forma de analisarmos a situação?Ao invés de rotular o que te acontece, sugiro que você passe a encarar tudo como oportunidade, focando em fazer o que precisar para que independentemente do tipo de acontecimento, ele se transforme em bênção para sua vida.
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