Um estado permanente de exaustão física e mental. É assim que os especialistas descrevem a Síndrome de Burnout, doença profissional que ataca os empreendedores e profissionais de todas as áreas e pode comprometer a saúde do negócio e o desempenho de sua função corporativa.
Sintomas físico: dor de cabeça e no corpo, queda de cabelo, coceiras na pele, insônia, fraqueza e cansaço, imunidade baixa, pressão alta, gastrite, úlcera e problemas cardíacos.
Sintomas emocionais: irritação com ruídos, ansiedade constante, impaciência, agressividade, lapsos de memória, tristeza e depressão, além de outros.
Sintomas comportamentais: irritabilidade, reclusão, insegurança, dificuldade de concentração, queda de produtividade e, quando em estado mais avançado, vontade de ficar mais tempo na cama, apatia e desinteresse pelo trabalho, indiferença em relação às metas e aos compromissos, sensação de inercia, vazio…
A descrição acima mostra as principais características dadas pelos especialistas para definirem o diagnóstico, entretanto, na visão holística, sabemos que muitos outros sintomas podem ocorrer em virtude da origem desse problema.
O mundo holístico nos mostra com clareza que pessoas com esse diagnóstico são empreendedores, lideres, criativos e proativos, perfeccionistas e com senso muito apurado de liderança e responsabilidade com o grupo e suas metas.
São realizadores, capazes de produzir acima da média ou criar negócios e oportunidades onde a maioria só enxerga problemas e dificuldades.
Quando empreendedores, as metas que determinam para seu negócio são sempre crescentes, porque sabem que consegue atingir o crescimento a que se propõem. Quando profissionais liberais, sabem que podem ajudar com seu trabalho e conhecimento em qualquer área que atue.
Muitas profissões contribuem para o desenvolvimento da síndrome. Os profissionais passam a se culpar por não conseguirem dar o seu melhor mesmo diante de situações que fogem ao seu controle.
Porque internamente sabem que podem obter melhores resultados e, por fatores externos, não conseguem a performance que desejariam. A frustração acaba se tornando um peso insustentável.
Médicos, advogados, engenheiros, professores e executivos de grandes corporações são atingidos por essa síndrome e compõem o quadro assustador do volume de diagnósticos que as estatísticas recentes nos mostram.
A solução
Como tratamento, a recomendação dos especialistas indica: autoconhecimento, prática de meditação, exercícios físicos. A medicina indica: antidepressivos, ansiolíticos e afastamento temporário.
Mas sabemos que esses são recursos paliativos, porque a origem do problema é de ordem espiritual.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) já reconhece a obsessão espiritual como doença e a fez constar no Código Internacional de Doenças, no CID 10 item F44.3.
A origem é processo auto-obsessivo espiritual, ou seja, uma parte de nossa mente (subpersonalidade) que atua em nossos pensamentos de forma silenciosa e nos motiva a nos tornar reféns de pensamentos negativos.
A solução é simples e sem métodos invasivos. Há o SIE, que é o Sistema Imunológico Espiritual, que todos temos e funciona de forma semelhante ao nosso sistema imunológico. Quando baixa nossa imunidade, nosso físico é invadido por viroses e bactérias. E nosso corpo reage, com gripes, resfriados, alergias etc.
No sistema espiritual, a reação é no campo de nossas emoções, porque nossa mente não consegue identificar a origem dos pensamentos que nos levam a sentir o que sentimos contrariamente ao que somos e como nos comportamos regularmente.
O método é simples e consiste de 8 sessões terapêuticas. A cada encontro semanal, o paciente é submetido às terapias indicadas para aquele momento.
Há um programa de 24 técnicas terapêuticas diferentes e não invasivas ministradas para atuarem nos campos espiritual, mental, emocional e físico e a maioria desenvolvida por médicos, apesar da base estar no tratamento espiritual que não tem nenhum cunho ou dogma religioso e são apenas técnicas terapêuticas.
A base é a APOMETRIA, uma técnica de desobsessão espiritual desenvolvida pelo Dr. José Lacerda de Azevedo, um médico gaúcho, na década de 1970, . Ela deu origem às demais técnicas utilizadas em 8 semanas.
O índice de melhora dos pacientes é altamente significativo e tem apresentado resultados satisfatórios em mais de 85% dos casos atendidos.
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Apesar de saber das infinitas possibilidades do tratamento, não se recomenda deixar de dar continuidade nos tratamentos convencionais que porventura o paciente esteja seguindo, em especial aos medicamentos.
Esse método foi desenvolvido pelo Instituto Biosegredo, procure-nos para obter mais informações.