Olá!
Pensando aqui que toda vez que colocamos nossa felicidade nas mãos de outra pessoa, de um trabalho, de um corpo perfeito, estamos deixando nossa felicidade sob guarda e cuidados dos outros, né?
Ocorre que, assim como nós, tudo é energia, tudo é livre e pode querer ir embora, por participação nossa ou não. Às vezes, um ciclo simplesmente se encerra e está tudo certo com isso, mas, nesse caso, a nossa felicidade vai junto?
Hmmmm… pensando…
Quem tem culpa de não nos amarmos, de não sabermos cuidar de nós mesmos, de não buscarmos nosso próprio amor, bem-estar e nossa paz? Eu mesma respondo: ninguém.
Depender de algo externo para ser feliz é a maior roubada de todas. Não são as pessoas que nos decepcionam. Somos nós quem criamos expectativas sobre elas e esperamos que atendam as nossas carências.
E vamos combinar que é um peso muito grande para o outro essa obrigação de nos fazer felizes. E para nós também. Ser responsável pela felicidade de alguém é carga pesadíssima! Eu tenho que fazer fulano feliz? Alguém tem a obrigação de me fazer feliz? Isso acaba mal. Pesa.
Já pensei assim também. Hoje, não mais.
Sei que cada um sabe o que nos faz felizes, e já é tarefa grande e nobre demais conseguirmos encontrar a nossa própria felicidade. O que funciona, e é muito gratificante, é sermos felizes por nós mesmos, fazendo coisas bacanas das quais nos orgulhamos e sentimos um calorzinho no coração. Ser útil, amar sem esperar troca, paz de espírito pela conexão com o Todo e estar entregue ao fluxo da existência, isso sim acaba bem.
Exige trabalho, sim, porque é uma mudança de paradigma da tal busca pela metade da laranja, pelo pé de chinelo e pela tampa da panela, mas é libertador. Ser feliz, independentemente do que é ilusório e, portanto, pode acabar a qualquer momento, é a chave de tudo!
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Hoje a minha felicidade pertence a mim e posso partilhá-la com quem eu quiser, sem cobranças e sem melindres. Ou posso ficar muito bem aninhada com ela sozinha também!
Somos livres! Oba!
Com amor,