Tem dias que é praticamente impossível não perder a paciência com os nossos pequenos. Todos nós já tivemos algumas ocasiões em que nos enchemos e acabamos gritando com nossos filhos.
Mas gritar não é uma boa tática para acalmar as crianças. Existem algumas estratégias que você pode fazer na próxima vez em que perder a paciência, sem que ocorra nenhum tipo de gritaria.
1. Ria mais
Rir é o melhor remédio. Muitas vezes, as palhaçadas e até mesmo birras dos pequenos irão te deixar maluco (a). Mas, opte por rir. Você com certeza viverá por mais tempo.
2. Separe mais tempo livre para passarem juntos
Uma boa tática para utilizar nos momentos de mais nervosismo é separar um tempo a mais para passar com ele. O ideal é que antes de uma conversa séria, ambos estejam calmos para lidar de maneira ‘madura’ com o problema.
3. Se afaste
Muitas vezes, é necessário se afastar, até que se sinta realmente pronto para lidar com o problema de uma maneira proativa.
4. Cante
Já ouviu falar que quem canta, seus males espanta? Por isso, cante bem alto, aumente o som e espante o stress.
5. Ouça-o
Antes de impor um castigo para o seu filho ouça o lado dele da história. Isso pode lhe tranquilizar.
6. Conte até 10
Uma boa tática para não gritar com seus filhos é contar até 10 nas horas de nervosismo. Esse truque simples é poderoso, ele desacelera seus batimentos e, assim, você conseguirá pensar de maneira mais clara.
7. Desabafe
Em algumas ocasiões, para se acalmar, você precisará desabafar. Por isso, não pense duas vezes, pegue o seu telefone e ligue para um parente ou um amigo.
8. Cumpra sempre com o prometido
Quando disser ao seu filho que irá castigá-lo se ele aprontar mais uma vez, cumpra com a sua palavra, mesmo que essa atitude cause mais problemas para você.
9. Tome um ar fresco
Nessas horas, sair de casa nem que seja por um instante, pode te ajudar a manter a calma.
10. Você deve tomar o controle da situação
Lembre-se sempre que você é mãe/pai, e está no controle da situação. Não deixe que o humor de seu filho influencie o seu. Mostre a ele quem manda.
Texto escrito por Flávia Faria da Equipe Eu Sem Fronteiras.