A precisão do diagnóstico é de até 90%, além de trazer o benefício de um processo mais rápido e simples para detectar essa doença antes que ela se alastre por todo o sistema do corpo humano. Com a rapidez do resultado, também é possível iniciar tratamentos de forma mais eficiente.
Essa análise de amostra de tecido ou de sangue é feita a partir de uma nanoestrutura genética que aparece em células cancerígenas. Essas estruturas alteram as moléculas do grupo metil do DNA, impedindo que as células controlem os genes que serão ativados ou desativados. Dessa forma, basta identificar a atividade desses grupos no DNA e observar se estão alterados.
Um dos pesquisadores da equipe, o professor Matt Trau, classifica como ponto positivo dessa tecnologia o fato de ter um baixo custo e não necessitar de equipamentos muito avançados para ser executada. Apesar disso, o grupo recebeu doações do Fundação Nacional do Câncer de Mama e o apoio da UniQuest, facilitando a licença e o comércio desse teste.
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