“A realidade é apenas uma ilusão, ainda que muito persistente.”
– Albert Einstein
Os avanços científicos cresceram em proporções absurdas nestes últimos anos. Antigos conceitos, dados como certos, foram revistos e substituídos por novas hipóteses. Nada é mais tido como “certo”.
Isso é muito saudável para o avanço do conhecimento. Se hoje ainda não temos meios para medir e quantificar cientificamente um dado, provavelmente daqui a pouco surgirão novos métodos e instrumentos científicos para tal mensuração e comprovação.
“Quem nunca altera a sua opinião é como a água parada e começa a criar répteis no espírito.” (*)
No campo da Física Quântica, muito tem sido divulgado e comentado na mídia – embora este estudo seja muito específico e árduo para o leigo apreender em profundidade. Mesmo assim, o pouco que é dado a conhecer nos oferece uma gama de novas possibilidades e confirma certos conceitos expressos em antigos textos esotéricos, das tradições religiosas do mundo todo.
“Aquilo que hoje está provado não foi outrora mais do que imaginado.” (*)
Os físicos consideram que todas as coisas existentes no Universo formam um TODO indivisível. Não há nada separado do resto! Arbitrariamente, separamos a realidade, dividindo-a em partes e damos nomes a cada uma delas. Porém, isso é apenas uma convenção.
“Veja o mundo num grão de areia, veja o céu em um campo florido, guarde o infinito na palma da mão e a eternidade, em uma hora de vida!” (*)
Os físicos consideram que todas as coisas existentes no Universo formam um TODO indivisível. Não há nada separado do resto!”
O mundo objetivo não existe do jeito que costumamos a acreditar. De acordo com o neurofisiologista Karl Pribam e o físico David Bohm, todas as coisas são projeções de uma outra dimensão, e o nosso cérebro interpreta tudo isso à sua maneira, sem conseguir alcançar a profunda ordem da existência, que está além do tempo e do espaço. Os pensamentos e ideias surgem no fluxo da nossa consciência, como redemoinhos e ondulações surgem em um rio.
“Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é: infinito.” (*)
No estado comum e diário, é impossível alcançar este entendimento. Porém, em profunda meditação, como as realizadas pelos hinduístas e budistas, é possível alcançar esta percepção profunda da realidade (correspondente ao êxtase místico). Para o místico, a realidade é apenas uma coisa: a consciência.
O psicólogo suíço Carl G. Jung estabeleceu o conceito de “inconsciente coletivo”, que pode ser explicado pelo modelo holográfico: em um universo em que todas as coisas são ligadas, todas as consciências também estão interligadas.
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Segundo Pribram e Bohm, “o cérebro constrói matematicamente a realidade objetiva ao interpretar frequências que são, na verdade, provenientes de outra dimensão, de uma ordem mais profunda de existência, que está além tanto do tempo quanto do espaço; o cérebro é um holograma envolvido em um universo holográfico”.
Em profunda meditação, como as realizadas pelos hinduístas e budistas, é possível alcançar esta percepção profunda da realidade (correspondente ao êxtase místico)”
“O homem não tem um corpo separado da alma. Aquilo que chamamos de corpo é a parte da alma que se distingue pelos seus cinco sentidos.” (*)
Os cientistas Stuart Hameroff e Roger Penrose criaram a teoria quântica da consciência. Para eles, a consciência seria resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre pequenas estruturas no interior das células cerebrais (chamadas “microtúbulos”). A alma seria parte do Universo e a morte, um retorno a ele.
Assim, a possibilidade de transcender o espaço-tempo cartesiano é plenamente plausível para a consciência humana, mesmo que por breves instantes, quando está liberta das convenções e preconceitos que a impedem de acessar a realidade. Como isto pode ocorrer nos estados alterados de consciência, o que se procura durante uma sessão de Regressão é transcender estas limitações, acessando diretamente a “biblioteca” de informações disponíveis à alma. Isso pode ocorrer através de diversos métodos, como por exemplo com o emprego da técnica da Alfagenia.