Você já parou para pensar que talvez o Universo tenha um funcionamento e uma dinâmica bem diferente do que você aprendeu na sua vida e do que talvez você acredite?
E se realmente o Universo não for nada mais do que reflexo de nossa consciência? E se essa nossa consciência for parte de uma consciência maior, que engloba absolutamente tudo, e não só aqui no nosso Universo ou dimensão mas em toda a multidimensionalidade? Uma consciência carregada de energia de pura coerência, organização e vida, que dentro de toda metafísica e espiritualidade chamamos de Amor Incondicional. Uma energia de alta frequência vibracional.
E se essa energia, essa consciência ainda for acompanhada de todo tipo de informação a respeito do Universo, livre da linearidade do tempo? O chamado Registro ou Campo Akáshico. E se ainda o nosso cérebro for mais uma “antena” do que um arquivo de dados e informações? É um Universo de infinitas possibilidades.
Fritz-Albert Popp, Hal Puthoff, Brenda Dunne, Robert Jahn, William Braud são alguns dos nomes que estudam toda essa realidade com absoluto rigor científico, há mais de 40 anos. Temos aí também nomes como Dean Radin e Ervin Laszlo estudando esse Campo de informações e a interconexão entre tudo o que existe, principalmente, entre as mentes. Alguns chegam até a afirmar que o ceticismo hoje já é um caso de patologia, pois os números são incontestáveis, sendo que em alguns experimentos foram produzidos resultados com uma probabilidade em relação ao acaso de 10 bilhões para 1. Isso é absolutamente irrefutável.
Estudos e mais estudos sobre visão remota, pré-cognição, telepatia, universo in-formado, conexões, entrelaçamento quântico e outros fenômenos PSI, com revisão de metadados e tudo o que se possa imaginar, absolutamente inquestionáveis, mas sempre ignorados pela ciência tradicional. Afinal, não existe muito retorno sobre investimento nesta nova ciência.
No Livro “O Campo”, de Lynne Mactaggart, essa energia toda é chamada de Campo de Ponto Zero, pois as flutuações no Campo continuam a ser detectáveis à temperatura do zero absoluto, ou Zero Kelvin, o estado de energia mais baixo possível, no qual toda matéria foi removida e não sobra aparentemente mais nada que produza movimento. A energia do ponto zero é a energia presente no estado mais vazio do espaço. Esse Campo conecta e interliga tudo, e responde à nossa consciência, mas sempre por meio de uma alta vibração e principalmente de um estado de profundo relaxamento.
Segundo Ervin Laszlo, filósofo da ciência e fundador do Clube de Budapeste, é como se fôssemos uma rádio e a nossa “largura de Banda” se expandisse diretamente proporcionalmente ao nosso nível de relaxamento e tranquilidade.
Segundo Laszlo, a estimativa total de energia do Campo Zero ultrapassa toda a energia presente na matéria num fator de 1.040, algo como a energia presente num único metro cúbico de espaço é suficiente para levar à fervura todos os oceanos do mundo. Alguém se lembra de que o Nikola Tesla conseguiu acessar essa energia e isso foi o fim da sua carreira? Pois caso contrário seria o fim da indústria de energia no planeta, um negócio trilhionário; então perde o mais fraco e ganha a ganância.
Gosto muito do exemplo do restaurante. Quando vamos ao restaurante, fazemos o nosso pedido e não temos nenhuma preocupação quanto a recebermos o nosso pedido. Desligamos e soltamos completamente isso, e recebemos nosso pedido. Com a vida, sugere-se que seja o mesmo, mas aí entra a nossa consciência, com seu poderoso sistema de crenças subconscientes, trazendo limitações e bloqueios diversos, medos e traumas, e a própria base de nossa formação religiosa e científica, fundamentada na separação e no materialismo para tirar todo o nosso poder em relação à nossa realidade.
Edgard Mitchell, um dos poucos homens que pisaram na Lua, integrante da Apolo 14, durante sua missão, foi tocado por uma consciência universal e começou a fazer algumas experiências sobre consciência e percepção extrassensorial, baseando-se no trabalho do dr. Joseph B. Rhine. Passou por uma verdadeira epifania que o levou a uma nova visão do mundo. Ficou tão espantado com os resultados e estudos que fundou o Institute of Noetics Sciences, em 1973, que atua na missão de ser uma organização de pessoas engajadas mundialmente na pesquisa e na educação, criando a ponte entre ciência e espiritualidade.
Como vemos, parece que as coisas não são bem como foram ensinadas para nós na escola, pois tem muita gente séria estudando a fundo essa nova mecânica da vida e do Universo. O mundo e a realidade possuem, sim, uma dinâmica diferente e é possível que estejamos num papel de vítimas enquanto na verdade somos os grandes protagonistas de nossa história.
A ciência da consciência veio para ficar, junto com a realidade quântica e a espiritualidade. As únicas a perder com esse “novo” Universo são a ganância desenfreada e a separação.
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Despertar a consciência é despertar a si mesmo e reconhecer o nosso verdadeiro papel neste Universo.
Alexandre Lourenção