Quando uma pessoa planeja uma viagem, as questões levadas em conta muitas vezes são relacionadas com o custo-benefício. Como aproveitar ao máximo, mas sem gastar muito ou gerar dívidas posteriores? É claro que cada situação é um caso diferente. Em relação ao trajeto, geralmente os principais meios de locomoção levados em conta são o avião, ônibus e também o conhecido carro.
Para aqueles que ficam horas no trânsito das cidades ao longo do ano, a chance de se livrar do carro nas férias é bastante tentadora. O problema (ou não) é que os automóveis podem ser bastante vantajosos para uma viagem.
O principal caso em que o carro é econômico para um roteiro ocorre quando você vai viajar junto com mais de uma pessoa. Enquanto com os demais meios de transporte existe a necessidade de aquisições de passagens individuais, isso não ocorre quando o percurso é feito de carro.
Aliás, a economia pode pesar bastante, pois os integrantes da viagem poderão contribuir com o combustível, fato que pode reduzir os custos consideravelmente. O carro não se limita apenas ao trajeto de casa e local de destino.
Outro fator importante é o condutor do veículo. Apesar dos treinamentos e capacitações dos profissionais, a segurança de ter alguém que você conhece ao volante acaba trazendo uma maior tranquilidade para os passageiros. Motoristas de ônibus levam horas nas estradas e para cumprirem os prazos, muitas vezes precisam dirigir cansados.
Se há mais de uma pessoa no carro, elas podem revezar entre si na condução do automóvel. Já a vantagem em cima do avião é que apesar de ser uma forma de viagem muito segura, se acontecer algum problema aéreo… Bem, a gente já sabe.
Mais uma vantagem é de que o carro não se limita apenas ao trajeto de casa e local de destino. Chegando ao lugar que escolhemos para viajar, o automóvel também é uma opção de deslocamento entre pontos turísticos, evitando, assim, a necessidade de transportes coletivos, táxis e outras opções.
Não que utilizar um ônibus ou metrô seja ruim, mas, convenhamos, utilizar transporte público sem conhecê-lo totalmente nem sempre é uma tarefa das mais fáceis. Sem falar que pegar horário de pico o ano todo e depois lidar com isso nas férias é um tanto frustrante.
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Por fim, o trajeto de carro pode ser definido totalmente pelos ocupantes. A opção por passar pelas paisagens mais bonitas e quantas paradas quiser é bastante atrativo. É tudo uma questão, como dito no primeiro parágrafo, de avaliar todas as opções e utilizar a mais em conta.
Escrito por Diego Rennan da Equipe Eu Sem Fronteiras