Aqui no Ocidente ainda temos uma forma muito arcaica de celebrar os velórios. Na cena atual em que nos encontramos da Covid-19, eles nem mesmo são celebrados. Mas o que vem aí depois da tal transição planetária?
Esperamos a morte, de uma forma mais certeira do que antes, é quase que um “sou o próximo da fila, digamos”, todos irão, o pensamento sobre esse tipo de evento acaba ficando mais comum do que antes.
Então chorar e espernear talvez não seja a melhor solução para quem fica, não é mesmo? O entendimento sobre nossa passagem aqui na Terra começa a ficar mais claro para nossos irmãos, e como seres sencientes podemos e devemos dar um rumo mais suave a esses ocorridos.
Assim como no Oriente e em algumas tribos, a morte é celebrada com festa e alegria, a passagem do ser, uma porta que se abre, a certeza de uma nova Terra e um novo amanhã.
Acredito que esse tipo de informação já tenha chegado a quase todos, então por que não mudar nosso comportamento e atitudes? Diante de tanta transformação, há muito trabalho a se fazer para mudar as coisas de fato, para que a frequência se eleve, e mude, e continuemos evoluindo.
Além dessa questão energética, física, mental, espiritual, também há a questão ambiental de enterros feitos na Terra, gavetas, seres, corpos doentes poluindo a terra com tantas químicas e diversidades que passaram pelos corpos enquanto vivos.
A cremação é uma alternativa sustentável, porém cara diante dos planos vigentes, sendo que não precisa de manutenção. Poderiam facilitar para os povos transcenderem esse arquétipo morte, e então sigamos.
Uma celebração para quem fica, para quem vai, um momento de nostalgia, lembranças, músicas, pessoas, um momento de cura para quem fica, e de cura para quem vai.
Esse é meu convite, uma nova ideia para o coletivo, para a sociedade, ninguém precisa sofrer, ninguém precisa chorar, um dia todos vão se reencontrar…
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Temos de manter e elevar a frequência da humanidade com nosso coração em paz e em harmonia com a natureza, descobrir nossa reconexão e manter, a fim de que sejamos dignos das promessas de Cristo.