O ser humano é um ser dotado de escolhas. Em todos os dias, instantes e momentos, precisamos realizar escolhas, que nem sempre são fáceis e podem impactar a forma como percebemos a realidade.
Essas escolhas podem ser desde as mais simples, como acordar na hora exata, ir ou não à faculdade, estar em um relacionamento infeliz, ou permanecer em um emprego que não faz mais sentido. Porém, também podemos escolher o que nos agrega sentido e significado na caminhada, e aí entra a importância da escolha do propósito de vida.
O propósito é definido com base nas escolhas, experiências de vida e também de acordo com o que aprendemos e nos foi imposto pelas outras pessoas.
Todos nós estamos em constante busca de um propósito de vida diariamente, porém, nem todos conseguem atingir o seu propósito, pois muitos de nós passamos a vida toda acreditando no que nos disseram que não conseguiríamos fazer, duvidando de nossa autoeficácia e acreditando que não somos capazes de atingirmos a autorrealização.
Contudo, as pessoas que nos subestimaram dizendo que não éramos capazes de conquistar nossos objetivos, na maioria das vezes, não conseguiram concretizar os seus objetivos pessoais de vida.
Cada um escolhe o seu propósito de acordo com as suas experiências e história de vida. Enquanto uns encontram o seu propósito abraçando causas, ajudando os outros e se envolvendo em projetos, outros apenas encontram o seu propósito após adversidades ou perdas, ou até mesmo durante um processo de luto, pois muitas vezes é preciso desconstruir para construir, se reinventar.
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Quantas pessoas, após uma perda ou um processo de luto, se veem “forçadas” a se redescobrir, se tornando mais resilientes? A vida é movimento, e movimentos geram mudanças. Cabe a você, caro leitor, decidir qual é o seu propósito na batalha entre o viver e o existir, pois há diferença. Você está preparado para vivenciar este processo?
Abraços cordiais,
Franciele Guedes