Vale destacar que são ensinamentos milenares, cujos resultados são amplamente estudados pela ciência e reconhecidos como benéficos na prevenção de estados de estresse, ansiedade, insônia, baixa concentração mental, etc.
De acordo com o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica e da Diretoria de Currículos e Educação Integral, as atividades de Yoga e Meditação, descritas no Manual Operacional de Educação Integral, Brasília/DF – 2013, afirma que:
“…essas atividades estimulam o funcionamento do cérebro, a inteligência e a criatividade, contribuindo para a aprendizagem dos estudantes. O desenvolvimento de exercícios respiratórios, controle da energia vital, cujo resultado traz efeito calmante, potencializa as atividades cotidianas, pois tranquiliza o corpo e o fluxo dos pensamentos”.
A educação deveria inspirar o desenvolvimento de seres humanos mais integrados com sua natureza interna e com as leis da Natureza. Para isso não basta saber ler, escrever e fazer cálculos! É preciso inspirar as capacidades e habilidades integrais de crianças, jovens e adultos.
Como?
Desenvolvendo práticas de integração entre Yoga, ciência e educação, é possível expandir a natureza intuitiva, a habilidade de ver a vida de forma macro, ampliar competências criativas e autonomia dos educandos.
Segundo o Dr. Swami Shankardevananda Saraswati:
“A intuição desenvolvida nos ajuda no aprendizado do lado lógico também. Matérias escolares podem, então, ser melhores entendidas quando examinadas do ponto de vista da mente visualizadora. O Yoga é um meio para um sistema educacional melhor, tanto para o aluno como para o professor”.
Um dos quatro pilares da Educação para o século XXI é: Aprender a Ser!
Descobrir caminhos assertivos para esta aprendizagem é a mais urgente das urgências!
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